segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Mar

Eu vejo o mar
E ele olha de lá
E eu olho de cá
Balançando eu vou
Pelas ondas do mar
Em suas ondas de amor

É água que corre salgada,
Carrega-me, é levado,
Me leva quero me perder, eu encontrar com você.
Sei que posso enganar,
Eu quero mergulhar em você, mar
Sei que posso sofrer
Mas eu quero me envolver.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Meu labor


Olho uma situação
E já estou com a caneta nas mãos
Ou...
Já ligo o computador,
E o telado dá vida ao meu labor.

E nesse momento,
Percebo o que aparece com o vento,
Não vejo, mas exprerimento.

E assim é o meu labor,
Dou vida ao meu, ao seu desamor, amor.
E pelas palavras me faço e vou.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Olho a imagem,
E percebo, essa... é a imagem.
Mas até quando?
Olharei sempre a imagem?
Meus olhos preferem a vida real,
Minhas mãos, um toque natural.
Não quero um amor virtual,
Assim, as relações não passam do normal!

O amor é anormal.
O amor é excepcional,
Então, como posso querer um amor banal?
Um amor virtual?






Obs: não é uma crítica às relações virtuais.